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A Juventude Missionária se dá a conhecer como um grupo voluntário com uma proposta de evangelização a serviço da Igreja Católica. Não é um movimento nem uma pastoral; é um grupo de jovens missionários ligados à POM (Pontifícias Obras Missionárias). Nosso objetivo principal é unir-nos ao mandado de Jesus Cristo: "Ide pelo mundo e pregai o evangelho!" (Mc 16, 15). Nosso trabalho se realiza, basicamente, através da organização de Missões de evangelização rurais e urbanas e outras atividades de formação, defesa da fé e promoção das devoções e tradições populares. A JM busca despertar na juventude de hoje o desejo e a consciência da necessidade de ser um orientador aos irmãos na fé, de ser transmissor da mensagem de Cristo, de fundamentar sua fé e sua confiança na doutrina da Igreja e de ser um jovem reflexivo, com rica vida de oração. Trata-se de uma grande oportunidade para jovens que desejam fazer algo a mais pela Igreja e trabalhar a serviço dos mais necessitados. Jovens que queiram vivenciar este carisma devem ter idade entre 15 e 30.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Uma crítica para quem crítica


            O Brasil de hoje é um lugar globalizado no qual as notícias se expandem pelo país em minutos, notícias de todo lugar, sobre diversos assuntos e temas, juntos com essas notícias vem os comentários polêmicos, que são as críticas. Sempre velo pessoas e comentários criticando e me veio uma pergunta curiosa, “o crítico crítica, mas, quem crítica o crítico?”.

            Em geral, quando ouvimos falar em críticas, logo imaginamos algo negativo, com o intuito de degradar a quem se é criticado. Na realidade, segundo os livros de didática existem dois tipos de crítica, a crítica construtiva e a crítica destrutiva, na primeira visa apontar os erros ajudando a consertá-los e transformando-os em qualidades, e na segunda procura através de seus erros derrubar a quem está sendo criticado.

            Lamentavelmente, vemos a ausência da crítica construtiva nos dias de hoje, os comentários de rádio e televisão quando falam sobre algo polêmico sempre reclamam, muito do que esta acontecendo dificilmente citam possíveis soluções, alguns políticos em época de eleição sempre reclamam do partido adversário e dos erros que cometeram, e parecem nem lembrar de seus próprios erros.

            É curioso observar que é mais fácil apontar os erros dos outros do que os seus, o brasileiro está acostumado a reclamar e não faz nada em relação ao que está acontecendo, queremos tudo pronto sem nada fazer. Esse é um dos motivos que fazem o Brasil ser este país tão “decadente”.

            É de fundamental importância a consciência do brasileiro, que apenas reclamar não adianta, temos que contribuir para que as coisa aconteçam, ao em vez de criticar o outro temos que criticar a nós mesmo, fazendo uma auto-avaliação e consertar nossos próprios erros. Temos que trocar a crítica destrutiva pela construtiva, “se não queremos o mal para nós mesmo por que proporcionar isso ao próximo?”.

            Só iremos conquistar um Brasil de respeito, de soluções, de parcerias se cada um fizer sua parti, por menor que seja a crítica, use-a para ajudar e não para machucar e derrubar. É possível ter o Brasil assim, mas, para alcançar esse país, temos que mudar os brasileiros e não o Brasil.

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