O Brasil de hoje é um lugar globalizado no qual as notícias se expandem pelo país em minutos, notícias de todo lugar, sobre diversos assuntos e temas, juntos com essas notícias vem os comentários polêmicos, que são as críticas. Sempre velo pessoas e comentários criticando e me veio uma pergunta curiosa, “o crítico crítica, mas, quem crítica o crítico?”.
Em geral, quando ouvimos falar em críticas, logo imaginamos algo negativo, com o intuito de degradar a quem se é criticado. Na realidade, segundo os livros de didática existem dois tipos de crítica, a crítica construtiva e a crítica destrutiva, na primeira visa apontar os erros ajudando a consertá-los e transformando-os em qualidades, e na segunda procura através de seus erros derrubar a quem está sendo criticado.
Lamentavelmente, vemos a ausência da crítica construtiva nos dias de hoje, os comentários de rádio e televisão quando falam sobre algo polêmico sempre reclamam, muito do que esta acontecendo dificilmente citam possíveis soluções, alguns políticos em época de eleição sempre reclamam do partido adversário e dos erros que cometeram, e parecem nem lembrar de seus próprios erros.
É curioso observar que é mais fácil apontar os erros dos outros do que os seus, o brasileiro está acostumado a reclamar e não faz nada em relação ao que está acontecendo, queremos tudo pronto sem nada fazer. Esse é um dos motivos que fazem o Brasil ser este país tão “decadente”.
É de fundamental importância a consciência do brasileiro, que apenas reclamar não adianta, temos que contribuir para que as coisa aconteçam, ao em vez de criticar o outro temos que criticar a nós mesmo, fazendo uma auto-avaliação e consertar nossos próprios erros. Temos que trocar a crítica destrutiva pela construtiva, “se não queremos o mal para nós mesmo por que proporcionar isso ao próximo?”.
Só iremos conquistar um Brasil de respeito, de soluções, de parcerias se cada um fizer sua parti, por menor que seja a crítica, use-a para ajudar e não para machucar e derrubar. É possível ter o Brasil assim, mas, para alcançar esse país, temos que mudar os brasileiros e não o Brasil.
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