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Patos, Paraíba, Brazil
A Juventude Missionária se dá a conhecer como um grupo voluntário com uma proposta de evangelização a serviço da Igreja Católica. Não é um movimento nem uma pastoral; é um grupo de jovens missionários ligados à POM (Pontifícias Obras Missionárias). Nosso objetivo principal é unir-nos ao mandado de Jesus Cristo: "Ide pelo mundo e pregai o evangelho!" (Mc 16, 15). Nosso trabalho se realiza, basicamente, através da organização de Missões de evangelização rurais e urbanas e outras atividades de formação, defesa da fé e promoção das devoções e tradições populares. A JM busca despertar na juventude de hoje o desejo e a consciência da necessidade de ser um orientador aos irmãos na fé, de ser transmissor da mensagem de Cristo, de fundamentar sua fé e sua confiança na doutrina da Igreja e de ser um jovem reflexivo, com rica vida de oração. Trata-se de uma grande oportunidade para jovens que desejam fazer algo a mais pela Igreja e trabalhar a serviço dos mais necessitados. Jovens que queiram vivenciar este carisma devem ter idade entre 15 e 30.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

OS JOVENS

1.- "Vós sois o sal da terra... Vós sois a luz do mundo" (Mt 5, 13-14). (Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude.)

2.- "A Igreja os vê com confiança e espera que sejam o povo das bem-aventuranças!"

(Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude. 25 de julho de 2002.)

3.- "Não temam responder generosamente ao chamado do Senhor. Deixem que sua fé brilhe no mundo, que suas ações mostrem seu compromisso com a mensagem salvadora do Evangelho!"

(Saudação final do Papa João Paulo II aos participantes da JMJ 2002 Downsview Lands, Toronto, 28 de julho de 2002)

4.- "¡vivais comprometidos, na oração, na atenta escuta e no compartilhar gozoso estas ocasiões de "formação permanente", manifestando vossa fé ardente e devota! Como os Reis Magos, sejam também peregrinos animados pelo desejo de encontrar ao Messías e de adorá-lo! Anunciai com coragem que Cristo, morto e ressuscitado, é vencedor do mal e da morte!"

5.- "Também vós, queridos jovens, vos enfrenteis ao sofrimento: a solidão, os fracassos e as desilusões em vossa vida pessoal; as dificuldades para adaptar-se ao mundo dos adultos e à vida profissional; as separações e os lutos em vossas famílias; a violencia das guerras e a morte dos inocentes. Porém sabeis que nos momentos difíceis, que não faltam na vida de cada um, não estais sós: como a João ao pé da Cruz, Jesus vos entrega também a Mãe dele, para que vos conforte com ternura."

(Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude. 25 de julho de 2002.)

6.- "Queridos jovens, já sabeis que o cristianismo não é uma opinião e não consiste em palavras vãs. O cristianismo é Cristo! ¡É uma Pessoa, é o que Vive! Encontrar a Jesus, amá-lo e fazê-lo amar: eis aquí a vocação cristã."

(Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude. 25 de julho de 2002.)

7.- "Queridos jovens, só Jesus conhece vosso coração, vossos desejos mais profundos. Só Éle, quem os amou até a morte, (cf Jn 13,1), é capaz de saciar vossas aspirações. Suas palavras de vida eterna, palavras que dão sentido à vida. Ninguém fora de Cristo poderá dar-vos a verdadeira felicidade."

(Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude. 25 de julho de 2002.)

8.- "Agora mais que nunca é urgente que sejáis os "centinelas da manhã", os vigías que anuncíam a luz da alvorada e a nova primavera do Evangelho, da que já são vistas os brotos. A humanidade necesita imperiosamente o testemunho de jóvens livres e valentes, que se atrevam a caminhar contra a corrente e a proclamar com força e entusiasmo a propria fe em Deus, Senhor e Salvador."

(Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude. 25 de julho de 2002.)
FONTE: http://www.acidigital.com/juanpabloii/pensamento.htm

terça-feira, 19 de julho de 2011

São Bento


Por ocasião da dedicação do Mosteiro de Monte Cassino em 1964, após sua reconstrução, o Papa Paulo VI proclamou São Bento (ca. 480 - ca. 547) patrono principal de toda a Europa. O título, apesar de um pouco exagerado, é verdadeiro sob vários aspectos. São Bento não construiu o Mosteiro de Monte Cassino com a intenção de salvar a cultura, mas, de fato, os mosteiros que depois seguiram a sua Regra foram lugares onde o conhecimento e os manuscritos foram preservados. Por mais de seis séculos, a cultura cristã da Europa medieval praticamente coincidiu com os centros monásticos de piedade e estudo.
São Bento não foi o fundador do monaquismo cristão, tendo vivido quase três séculos depois do seu surgimento no Egito, na Palestina e na Ásia Menor. Tornou-se monge ainda jovem e desde então aprendeu a tradição pelo contato com outros monges e lendo a literatura monástica. Foi atraído pelo movimento monástico, mas acabou dando-lhe novos e frutuosos rumos. Isto fica evidente na Regra que escreveu para os mosteiros, e que ainda hoje é usada em inúmeros mosteiros e conventos no mundo inteiro.
A tradição diz que São Bento viveu entre 480 e 547, embora não se possa afirmar com certeza que essas datas sejam precisas do ponto de vista histórico. Seu biógrafo, São Gregório Magno, papa de 590 a 604, não registra as datas de seu nascimento e morte, mas se refere a uma Regra escrita por Bento. Há discussões com relação à datação da Regra, mas parece haver consenso de que tenha sido escrita na primeira metade do século VI. São Gregório escreveu sobre São Bento no seu Segundo Livro dos Diálogos, mas seu relato da vida e dos milagres de Bento não pode ser encarado como uma biografia no sentido moderno do termo. A intenção de Gregório ao escrever a vida de Bento foi a de edificar e inspirar, não a de compilar os detalhes de sua vida quotidiana. Buscava mostrar que os santos de Deus, em particular São Bento, ainda operavam na Igreja Cristã, apesar de todo o caos político e religioso da época.
Por outro lado, seria falso afirmar que Gregório nada apresenta em seu texto sobre a vida e a obra de Bento. De acordo com os Diálogos de São Gregório, Bento (e sua irmã gêmea, Escolástica) nasceu em Núrsia, um vilarejo no alto das montanhas, a nordeste de Roma. Seus pais o mandaram para Roma a fim de estudar, mas ele achou a vida da cidade eterna degenerada demais para o seu gosto. Por conseguinte, fugiu para um lugar a sudeste de Roma, chamado Subiaco, onde morou como eremita por três anos, com o apoio do monge Romano. Foi então descoberto por um grupo de monges que o incitaram a se tornar o seu líder espiritual. Mas o seu regime logo se tornou excessivo para os monges indolentes, que planejaram então envenená-lo. Gregório narra como Bento escapou ao abençoar o cálice contendo o vinho envenenado, que se quebrou em inúmeros pedaços. Depois disso, preferiu se afastar dos monges indisciplinados. São Bento estabeleceu doze mosteiros com doze monges cada, na região ao sul de Roma. Mais tarde, talvez em 529, mudou-se para Monte Cassino, 130 km a sudeste de Roma; ali destruiu o templo pagão dedicado a Apolo e construiu seu primeiro mosteiro. Também ali escreveu sua Regra para o Mosteiro do Monte Cassino, já prevendo que ela poderia ser usada em outros lugares. Os 38 pequenos capítulos do Segundo Livro dos Diálogos contêm vários episódios da vida e dos milagres de São Bento. Algumas passagens dizem que podia ler o pensamento das pessoas, outras mencionam feitos miraculosos, como quando fez brotar água de uma rocha e um discípulo andar sobre a água; outra passagem menciona um jarro de óleo que nunca se esgotava.
As estórias de milagres fazem eco aos acontecimentos da vida de certos profetas de Israel, e também da vida de Jesus. A mensagem é clara: a santidade de Bento é como a dos santos e profetas de antigamente, e Deus não abandonou o seu povo, mas continua a abençoá-lo com homens santos. Bento deve ser encarado como um líder monástico, não como um erudito. Provavelmente conhecia bem o latim, o que lhe dava acesso aos escritos de Cassiano e outros, incluindo regras e sentenças. Sua Regra é o único texto conhecido de Bento, mas é suficiente para manifestar a habilidade genial com que cristalizou o melhor da tradição monástica e trouxe-a para o Ocidente. Gregório apresenta Bento como modelo de santo que foge da tentação para levar uma vida de atenção à presença de Deus. Através de um esquema equilibrado de vida e oração, Bento chegou ao ponto de se aproximar da glória de Deus. Gregório narra a visão que Bento teve quando sua vida chegava ao fim: "De súbito, na calada da noite, olhou para cima e viu uma luz que se difundia do alto e dissipava as trevas da noite, brilhando com tal esplendor que, apesar de raiar nas trevas, superava o dia em claridade. Nesta visão, seguiu-se uma coisa admirável, pois, como depois ele mesmo contou, também o mundo inteiro lhe apareceu ante os olhos, como que concentrado num só raio de sol" (cap. 34). São Bento, o monge por excelência, levou um tipo de vida monástica que o conduziu à visão de Deus.
 FONTE: www.cot.org.br/igreja/sao-bento.php

terça-feira, 12 de julho de 2011

Bíblia, palavra de Deus escrita por homens


Para nós Cristãos, a Bíblia Sagrada é nossa direção para a vida, nela encontramos ensinamentos, consolo, resposta de dúvidas, broncas e compromissos. Mas nesses dias atualmente globalizados a direção para vida parecem ser horóscopos, modas, músicas, filosofias modernas e até telenovelas, com tudo isso, onde será que fica a Bíblia para nós?
Nós, os católicos, na sua grande maioria, não sabemos encontrar nem mesmo um salmo, a Bíblia não passa de um enfeite de decoração nas casas. Nossos irmãos protestantes usam a Bíblia na maneira magnífica, e chegam a decorar versículos bíblicos, se esforçam  muito para viver o evangelho e estes conhecimentos acabam  convertendo católicos  para protestantes.
Devemos compreender que a Bíblia não é um livro literal, e sim inspirada pelo Espírito Santo, pessoas que Deus selecionou para relatar sua história de amor, justiça e aliança com a humanidade. Alguns estudiosos ateus não compreende essa divindade da Bíblia e questionam-se: como pode a palavra de Deus ser escrito por homens? Ora, não só pode como , Deus nos fez sem nós ,mas não quer fazer nada sem nós(como é lindo observar que não quer a união de duas pessoas através do sexo pode gerar um filho de Deus , fruto do amor de ambos)
A interpretação d a Bíblia deve ser sempre inspirada pelo Espírito Santo, se não, ela passa de uma leitura sem vida e frutos. Muitas seitas nascem através de um capítulo ou versículo bíblico, que sua interpretação vai contra a Santa Igreja Católica e contra a própria palavra de Deus, devemos lembrar que do Nosso Senhor Jesus Cristo foi tentado na montanha, foi pelo conhecimento bíblico que Ele venceu o demônio.
Contudo irmãos cristãos lembrem-se sempre que  “portanto, irmãos, tenham cuidado para que não haja entre vocês nenhum homem de coração perverso e sem fé, que se afaste do Deus vivo”(Hb 3,12)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Discurso do Papa João Paulo II aos jovens


Precisa-se de jovens que busquem a santidade sem deixar de ser jovens e felizes, nos diz João Paulo II.

Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças de ganga e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lancem" na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida no nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc man.
Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refrigerante ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de desporto.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos...

(Papa João Paulo II, in memoriam)
Fonte: http://www.lancandosementes.com/2008/05/discurso-do-papa-joao-paulo-ii-aos.html