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A Juventude Missionária se dá a conhecer como um grupo voluntário com uma proposta de evangelização a serviço da Igreja Católica. Não é um movimento nem uma pastoral; é um grupo de jovens missionários ligados à POM (Pontifícias Obras Missionárias). Nosso objetivo principal é unir-nos ao mandado de Jesus Cristo: "Ide pelo mundo e pregai o evangelho!" (Mc 16, 15). Nosso trabalho se realiza, basicamente, através da organização de Missões de evangelização rurais e urbanas e outras atividades de formação, defesa da fé e promoção das devoções e tradições populares. A JM busca despertar na juventude de hoje o desejo e a consciência da necessidade de ser um orientador aos irmãos na fé, de ser transmissor da mensagem de Cristo, de fundamentar sua fé e sua confiança na doutrina da Igreja e de ser um jovem reflexivo, com rica vida de oração. Trata-se de uma grande oportunidade para jovens que desejam fazer algo a mais pela Igreja e trabalhar a serviço dos mais necessitados. Jovens que queiram vivenciar este carisma devem ter idade entre 15 e 30.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

“JESUS, meu DEUS humano!”

          É difícil até saber por onde começar esse texto confesso, mas a vida nos impõe acontecimentos que temos que tentar refleti-los, apenas isso, pois são impossíveis de explicá-los. E por esses dias me vi diante de um dos momentos mais difíceis para qualquer ser humano: “dizer adeus pra quem a gente ama!”
          Nesses momentos nos tornamos iletrados, faltam palavras na nossa boca, talvez um abraço seja mais reconfortante do que mil palavras. Saber que alguém nos ama e sofre conosco pode ser um alívio no meio da tempestade da vida, e com essa esperança e certeza esperamos com mais confiança que esse tempo passe, que a bonança existe sempre depois de uma tempestade, que logo após esse duro golpe, embora não seja fácil, precisamos saber recomeçar.
         Em uma das músicas do Pe. Fábio de Melo feita em homenagem ao Pe. Léo, ele dizia: “Porque você partiu, porque você se foi e porque o milagre não se deu como eu pedi...” Naquele instante de profunda tristeza lembrava-me da referida composição. E na dor momentânea, vinham-me as lembranças mais recônditas no meu coração, de que as nossas orações em vigílias não se transformaram no milagre que nós pedimos: o milagre da cura!
        Entretanto, certa vez ouvi uma frase de algum filosofo que dizia: “É pensando na morte que conseguimos compreender a vida.” Parece um paradoxo, não é mesmo? Algo inconciliável. Porém, tem o seu ensinamento. E o próprio Pe. Fábio de Melo outro dia dizia: “Todo mundo rezou para o Pe. Léo ficar bom, entretanto, ele partiu, não sobreviveu ao câncer. Mas o que ninguém viu foi que DEUS operava milagres grandiosos na sua enfermidade, ele com certeza realizava processos maravilhosos no seu coração.” Esse ensinamento é estupendo! Ele nos ajuda nesses momentos de tristeza, ainda como fala a própria música acima citada, Jesus é um Deus humano: “conhece a dor de ver partir a quem se ama”; “E que esteve ao meu lado quando eu vi você partir.” 
          É nesses momentos da vida que temos que ter a certeza que Jesus é o nosso redentor! Ele sempre está ao nosso lado em todos os momentos da nossa vida. Ele foi capaz de transformar a morte em vida com um amor transcendente de todas as razões humanas, ele é o nosso arroubo. É nele que conseguimos explicar o inexplicável, de fazer com que a vida continue aqui depois de tamanho sofrimento. Ainda na mesma música: “E que não me abandona quando não sei compreender.” E esperamos nós também, morrermos para essa vida e nascermos para uma vida eterna! Na fé.


       

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