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Patos, Paraíba, Brazil
A Juventude Missionária se dá a conhecer como um grupo voluntário com uma proposta de evangelização a serviço da Igreja Católica. Não é um movimento nem uma pastoral; é um grupo de jovens missionários ligados à POM (Pontifícias Obras Missionárias). Nosso objetivo principal é unir-nos ao mandado de Jesus Cristo: "Ide pelo mundo e pregai o evangelho!" (Mc 16, 15). Nosso trabalho se realiza, basicamente, através da organização de Missões de evangelização rurais e urbanas e outras atividades de formação, defesa da fé e promoção das devoções e tradições populares. A JM busca despertar na juventude de hoje o desejo e a consciência da necessidade de ser um orientador aos irmãos na fé, de ser transmissor da mensagem de Cristo, de fundamentar sua fé e sua confiança na doutrina da Igreja e de ser um jovem reflexivo, com rica vida de oração. Trata-se de uma grande oportunidade para jovens que desejam fazer algo a mais pela Igreja e trabalhar a serviço dos mais necessitados. Jovens que queiram vivenciar este carisma devem ter idade entre 15 e 30.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

As mães da Jm!


          Entre tantos empecilhos que pareciam muito fortes, parecia que esse evento não poderia ser realizado, mas o bem prevaleceu e esses empecilhos se tornaram minúsculos diante da força dos filhos de Deus.Com a agenda do mês de Maio cheio de obrigações  a serem cumpridas , a Juventude Missionária teria que achar uma brecha para homenagear aquelas que nos deu a vida, aquelas que se não fossem por elas a JM não existiria.. Nossas mães!

          No ano passado a Juventude Missionária fez para as mães um café da manhã muito simples, mas muito aconchegante e com a marca que só nós, com toda a humildade, conseguimos fazer com o carisma juvenil.  Esse ano pensamos em algo maior, então tivemos a ideia de fazer um jantar para nossas queridas mamães. A partir daí foram realizados vários meios  para a arrecadação de fundos: venda de chocolates, rifas, doações, enfim, conseguimos atingir nossa meta.A partir daí era só botar o pé na estrada e trabalhar nos preparativos da festa, todo o grupo trabalhou e se esforçou para fazer um pouco daquilo que elas fazem todos os dias para nós.

           A festa foi realizada no dia 27 de maio, de uma forma muito acolhedora  e do jeito que elas gostam! Na comemoração  tentamos  mostrar a nossas mães o quanto elas são importantes para nós e também o que fazemos quando dizemos que vamos para a igreja, foi um momento único para nós, pois fazer algo por outra pessoa é maravilhoso e mais essa pessoa sendo sua mãe é magnífico!

        E não podemos deixar de citar sobre a banda da JM que finalmente surgiu para a realização do  evento, e também a linda apresentação de balé da jovem missionária Francyara. A Juventude Missionária agradece mais uma vez a todos que contribuíram para o evento, aos participantes do grupo e principalmente a nosso Deus que mesmo quando não há mais forças para lutar ela nos diz lá no  intimo do nosso coração: Não desista, eu estou aqui! Sentimos-nos agora com o dever cumprido! Que venham mais e mais missões para que nos fortaleçamos e levemos  Deus a quem mais precisa!









Mães Jm
                                            
                                     

                                      


Depois da festa.. a limpeza!



                                      











                                             








Juventude Missionária!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Páscoa Jovem


                     
            A Juventude Missionária no dia 29/04/12  foi convidada para a Páscoa Jovem ocorrida em Desterro  PB. O evento contou  com um grande número de jovens de todas as partes da nossa Diocese ( Nossa senhora da Guia), que lotaram o ginásio de esportes da cidade, e todos com muito louvor e adoração partipram do evento. Houve a Santa Missa, apresentações  e  ao fim  Via Sacra da Luz, um evento onde a presença jovem foi contagiante, a Juventude Missionária agradece pela oportunidade de poder vivenciar um momento tão único como esse.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Não deixe as pessoas tirarem Jesus de você!

         Não deixe as pessoas tirarem Jesus de você! Algumas pessoas nos afastam desse imenso amor, elas se sobrepõem a ele porque não possuem o dom de ser Anjos, e sem perceber nós aceitamos isso e demoramos a voltar. E Jesus? Vai para o final da fila e dos nossos corações. Mais Jesus jamais vai fazer isso com você! Seremos sempre a prioridade para ele. Não deixa jamais que essas pessoas nos façam mal, basta apenas que queiramos voltar para o seu amor. É hora de tirar de dentro de você quem te impede de chegar a Jesus. Na fé.


sábado, 19 de maio de 2012

Santa do mês: Santa Joana d'Arc




         Filha de Jaques d'Arc e Isabel, camponeses muito pobres, Joana nasceu em Domrémy, na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412.Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta, assinava seu nome utilizando uma simples, mas significativa, cruz. Significativa porque já aos treze anos começou a viver experiências místicas.  Ouvia as "vozes" do arcanjo Miguel, das santas Catarina de Alexandria e Margarida de Antioquia, avisando que ela teria uma importante missão pela frente e deveria preparar-se para ela. Os pais, no início, não deram importância, depois acharam que estava louca e por fim acreditaram, mas temeram por Joana.

         A França vivia a Guerra dos Cem Anos com a Inglaterra, governada por Henrique VI. Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. As mensagens que Joana recebia exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Orleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII, para ser coroado na catedral de Reims, novamente como legítimo rei da França.A ordem para ela não parecia impossível, bastava cumpri-la, pois tinha certeza de que Deus estava a seu lado. O problema maior era conseguir falar pessoalmente com o rei deposto.  Conseguiu aos dezoito anos de idade. Carlos VII só concordou em seguir seus conselhos quando percebeu que ela realmente tinha por trás de si o sinal de Deus. Isso porque Joana falou com o rei sobre assuntos que na verdade eram segredos militares e de Estado, que ninguém conhecia, a não ser ele. Deu-lhe, então, a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus.  E o que aconteceu na batalha que teve aquela figura feminina, jovem e mística, que nada entendia de táticas ou estratégias militares, à frente dos soldados, foi inenarrável. Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão.

        Carlos VII foi, então, coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa. A luta pela reconquista demorara cerca de um ano e ela desejava voltar para sua vida simples no campo. Mas o rei exigiu que ela continuasse comandando os exércitos na reconquista de Paris. Ela obedeceu, mas foi ferida e também traída, sendo vendida para os ingleses, que decidiram julgá-la por heresia. Num processo religioso grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética".Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431, diante da comoção popular na praça do Mercado Vermelho, em Rouen. Não fossem os fatos devidamente conhecidos e comprovados, seria difícil crer na existência dessa jovem mártir, que sacrificou sua vida pela libertação de sua pátria e de seu povo. Vinte anos depois, o processo foi revisto pelo papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pelo papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França.O dia de hoje é comemorado na França como data nacional, em memória de santa Joana d'Arc, mártir da pátria e da fé.

domingo, 13 de maio de 2012

Feliz dia das mães!

         A Juventude Missionária parabeniza a todas as mães por esse dia dedicado a elas. Mãe é sinônimo de ternura, carinho, afeto, amor, amizade ... Falta adjetivos para dizer o quanto vocês são importantes na nossa vida. E não há nada no mundo que não precise do carinho de uma mãe até o filho de Deus teve o carinho de uma mãe. 

        As nossas mães só queremos agradecer pelo dom da vida que vocês nos concederam, por ter cuidado da gente quando eramos apenas criancinhas indefesas, por ter sempre sido a nossa maior incentivadora e encorajadora na vida. Por ter dado aquela bronca no momento certo que eu mais precisava. Por ter me dado aquele abraço e aquele carinho quando eu estava no momento mais triste. Obrigado Mãe! Obrigado por tudo.

       Na linda música desse vídeo, o autor homenageia sua mãe que já partiu. Mais a música nos ensina que toda hora é hora de falar: "Mãe eu preciso dizer: amo você!" Portanto, vá até sua mãe agora e não perca a chance de dizer a ela: Mãe Eu Amo você!  Na fé.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Quando os ressentimentos chegam na nossa vida, o que fazer?

     Bela mensagem do Pe. Fábio de Melo para os momentos que o nosso coração se sente pesado pelas mágoas e aflições da vida!


E não esqueçamos que:  "Pode ser que nessa vida eu não possa mais voltar para amar quem não amei, concertar o que estraguei, o perdão que não pedi..." - Pe. Fábio de Melo.  Na fé.





Virgem do Silêncio


Virgem Maria, mulher forte e fiel, permaneceu firme ate a cruz e sofreu em silêncio.  Admiremos sua constância e fidelidade, conservando-se de pé junto à cruz, num mar de tribulações, qual rochedo no meio do oceano. Suportemos com paciência as provações de cada dia.

Imitemos o exemplo de Nossa Senhora. Jamais abandonemos a nossa missão por causa dos obstáculos e dificuldades que surgirem à nossa frente, não se conquista o céu fugindo da cruz: “Não recebe a coroa, senão aquele que lutou segundo as regras do jogo” (2 Tm 2, 5).

Que o nosso amor pelo Salvador seja autêntico: “Ó Mãe amante, que nem o horror da morte pode separar do Filho amado!” (Vulgato Boaventura).

Permaneçamos também nós perto da cruz: ela é a escada do céu, é o trono dos verdadeiros amigos de Nosso Senhor, é o troféu dos santos, é um bem para o corpo e para a alma, ela ergue a nossa esperança para os bens do céu, inflama o coração no amor de Jesus Cristo: “Sem cruz não há vida na terra! Chorando entramos neste mundo e chorando havemos de sair dele!” (Pe. Alexandrino Monteiro).


quinta-feira, 3 de maio de 2012

As 7 dores de Nossa Senhora


A primeira dor de Maria Santíssima:
PROFECIA DE SIMEÃO
E uma espada traspassará a tua própria alma (Luc. 2,35)
O Senhor usa esta compaixão conosco, de não nos deixar ver as cruzes que nos esperam, as espadas que atravessarão nossos corações, afim de que tenhamos de sofrer uma só vez. Maria Santíssima, ao contrário, depois da profecia de São Simeão, tinha sempre diante dos olhos e padecia continuamente todas as penas que a esperavam na Paixão do Filho. Mas se Jesus e Maria, inocentes, tanto padeceram por nosso amor, como ousamos lamentar-nos nós, que somos pecadores, quando temos de padecer um pouco pelo amor deles? - E crescia Jesus em sabedoria, em idade e em graça, junto de Deus e junto dos homens (Lc. 2,52) - [Ah! Filho meu, eu te aperto entre os meus braços, porque muito te amo; mas quanto mais te amo, tanto mais para mim Tu te transformas em ramalhetes de mirra e de dor, pensando em tuas penas!] Enquanto o rei se assentava à sua mesa, dava o meu nardo o seu cheiro. O meu amado é para mim como um ramalhete de mirra, que repousa entre os meus seios. (Ct. 1,12-13)


A segunda dor de Maria Santíssima:
FUGA PARA O EGITO
Levanta-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito (Mt. 2,13)
A profecia de São Simeão acerca da Paixão de Cristo e das dores de Maria Santíssima começou logo a realizar-se na fuga que teve de fazer para o Egito a Sagrada Família, afim de subtrair o Filho a perseguição de Herodes. Pobre Mãe! Quanto não devia ela sofrer tanto na viagem como durante a sua permanência naquele país entre os infiéis. Vendo a Sagrada Família na sua fuga, lembrando-nos que nós também somos peregrinos sobre a terra. Para sentirmos menos os sofrimentos do exílio, à imitação de São José, tenhamos conosco no coração Jesus e Maria. - Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a vindoura (Hb. 13,14)


A terceira dor de Maria Santíssima:
PERDA DE NOSSO SENHOR NO TEMPO
Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos (Lc. 2,48)
A dor de Maria pela perda de Jesus foi sem dúvida uma das mais acerbas; porque ela então sofria longe do Filho, e a humildade fazia-lhe crer que Ele se tinha apartado dela por causa de alguma negligência sua. Sirva-nos esta dor de conforto nas desolações espirituais; e ensine-nos o modo de buscarmos a Deus, se jamais para nossa desgraça viermos a perdê-lo por nossa culpa. Lembremo-nos, porém, de que quem quiser achar a Jesus, não o buscar entre os prazeres e delícias, mas no pranto, entre as cruzes e mortificações, assim como Maria o procurou cheia de humildade. - Vistes, porventura, aquele a quem ama a minha alma? (Ct. 3,3) - O menino não aparece; e eu, aonde irei? (Gn. 37,30)- Vós não sois meu povo, e eu nem serei mais vosso (Os. 1,9)


A quarta dor de Maria Santíssima:
ENCONTRO COM NOSSO SENHOR CARREGANDO A SANTA CRUZ
Quando olhávamos para ele, nenhuma beleza víamos (Is. 53,2)
Consideremos o encontro que no caminho do calvário teve o Filho com sua Mãe. Jesus e Maria olham-se mutuamente, e estes olhares são como outras tantas setes que lhes transpassam o Coração amante. Se víssemos uma leoa que vai após seu filhote conduzido à morte, aquela fera havia de inspirar-nos compaixão. E não nos moverá à ternura ver Maria Santíssima que vai após Jesus Cristo, o seu Cordeiro Imaculado, enquanto o conduzem à morte por nós? Tenhamos compaixão dela, e procuremos também acompanhar a seu Filho e a ela, levando com paciência a cruz que nos dá o Senhor. - Não há quem a console entre todos os seus queridos (Jr. 1,2)


A quinta dor de Maria Santíssima:
MORTE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E a tua vida estará como em suspenso diante de ti (Dt. 28,66)
Contemplemos a acerba dor de Maria Santíssima no Calvário, obrigada a assistir a Jesus moribundo, a ver todas as penas que ele padecia, sem contudo lhe poder dar alívio. Então a aflita Mãe não cessou de oferecer a vida do Filho à Divina Justiça pela nossa salvação. Lembremo-nos que pelo merecimento de suas dores cooperou para nos fazer nascer para a vida da graça. Por isso tudo nós somos seus filhos. Ó como a Virgem exerceu sempre e ainda exerce bem o ofício de Mãe! Mas como nos havemos nós com o Filho? - Olhei, mas não havia ninguém para me ajudar! Eu estava consternado, mas não havia quem me sustivesse! Contudo, o meu braço veio em meu socorro e o meu furor me sustentou (Is. 63,5) - Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Mt. 27, 46) - Mulher, eis aí o teu filho. (Jô. 19,26)


A sexta dor de Maria Santíssima:
DESCIDA DE NOSSO SENHOR DA CRUZ
Tirou da cruz o corpo (Mc. 15,46)
Consideremos como, depois da morte do Senhor, dois de seus discípulos, José e Nicodemos, O descem da cruz e o depõe nos braços da aflita Mãe, que com ternura O recebe e O aperta contra o peito. Se Maria fosse ainda capaz de dor, que pena sentiria vendo que os homens, tendo visto seu Filho morto por amor deles, continuam a maltratá-lO com os seus pecados? Não atormentemos mais a nossa aflita Mãe, e se pelo passado nós também a temos afligido com as nossas culpas, voltemos arrependidos ao Coração aberto de seu Filho e Nosso Senhor, Jesus Cristo. - [O meu Filho era branco e vermelho] O meu amado é cândido e rubicundo (Ct. 5,10) - Infiéis, lembrai-vos disto: voltai ao coração [ferido do meu Filho], voltai arrependidos (Is. 46,8)

A sétima dor de Maria Santíssima:
SEPULTURA DE NOSSO SENHOR
Envolveu-o no pano e o depositou num sepulcro aberto em rocha (Mc. 15,46)
Consideremos como a Mãe dolorosa quis acompanhar os discípulos que levaram Jesus morto à sepultura. Depois de O ter acomodado com suas própria mãos, diz um último adeus ao Filho e ao Seu sepulcro, e volta para casa, deixando o Coração sepultado com Jesus. Nós também, à imitação de Maria, encerremos o nosso coração santo Tabernáculo, onde reside Jesus, já não morto, mas vivo e verdadeiramente como está no céu. Para isso é mister que o nosso coração esteja desapegado de todas as coisas da terra. - Onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. (Lc. 12,34)