Quem eu sou
- Juventude Missionária
- Patos, Paraíba, Brazil
- A Juventude Missionária se dá a conhecer como um grupo voluntário com uma proposta de evangelização a serviço da Igreja Católica. Não é um movimento nem uma pastoral; é um grupo de jovens missionários ligados à POM (Pontifícias Obras Missionárias). Nosso objetivo principal é unir-nos ao mandado de Jesus Cristo: "Ide pelo mundo e pregai o evangelho!" (Mc 16, 15). Nosso trabalho se realiza, basicamente, através da organização de Missões de evangelização rurais e urbanas e outras atividades de formação, defesa da fé e promoção das devoções e tradições populares. A JM busca despertar na juventude de hoje o desejo e a consciência da necessidade de ser um orientador aos irmãos na fé, de ser transmissor da mensagem de Cristo, de fundamentar sua fé e sua confiança na doutrina da Igreja e de ser um jovem reflexivo, com rica vida de oração. Trata-se de uma grande oportunidade para jovens que desejam fazer algo a mais pela Igreja e trabalhar a serviço dos mais necessitados. Jovens que queiram vivenciar este carisma devem ter idade entre 15 e 30.
quarta-feira, 30 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Tempo da Quaresma
A quaresma tem seu inicio na quarta-feira de cinzas e seu término ocorre na quinta-feira santa, até a celebração da Missa da Ceia do Senhor Jesus Cristo com os doze apóstolos... os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal. O cristão deve intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé com o objetivo de ser uma pessoa melhor e proporcionar o bem para os demais.
Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa. Assim, retomando questões espirituais, simbolicamente o cristão está renascendo, como Cristo. Todas as religiões têm períodos voltados à reflexão, eles fazem parte da disciplina religiosa. Cada doutrina religiosa tem seu calendário específico para seguir. A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa penitência. O roxo no tempo da quaresma não significa luto e sim simboliza que a igreja está se preparando espiritualmente para a grande festa da páscoa, a ressurreição de Jesus Cristo.
Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias. Assim surgiu a Quaresma.
A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestantes marcam para preparar os fiéis para a grande festa da Páscoa. Durante este período, os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração. Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo, é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como filhos de Deus.
A Igreja Católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de Cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cristãos devem então recolher-se para a reflexão para se aproximar de Deus. Esta busca inclui a oração, a penitência e a caridade, esta última como uma conseqüência da penitência.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Quaresma
quarta-feira, 16 de março de 2011
HISTÓRIA DO SANTO
José nasceu provavelmente em Belém, o pai se chamava Jacó (Mt 1,16) e parece que ele fosse o terceiro de seis irmãos. A tradição nos passa a figura do jovem José como um rapaz de muito talento e de temperamento humilde, manso e devoto.
José era um carpinteiro que morava em Nazaré. Com a idade de mais ou menos 30 anos foi convocado pelos sacerdotes do templo, com outros solteiros da tribo de David, para se casar. Quando chegaram ao templo, os sacerdotes colocaram sobre cada um dos pretendentes um ramo e comunicaram que a Virgem Maria de Nazaré teria se casado com aquele em que o ramo se desenvolvesse e começasse a germinar.
Maria, com a idade de 14 anos, foi dada em casamento a José, todavia ela continuou a morar na casa da familia em Nazaré da Galileia ainda por um ano, que era o tempo pedido pelos Ebreus, entre o período do casamento e a entrada na casa do esposo. Foi alí, naquele lugar, que recebeu o anúncio do Anjo e aceitou: "Eis-me, sou a serva do Senhor, aconteça a mim aquilo que disseste" (Lc 1,38).
Como o Anjo lhe havia dito que Isabel estava grávida (Lc 1,39), pediu a José para acompanhá-la a casa da sua prima que estava nos seus últimos três meses di gravidez. Tiveram que enfrentar uma longa viagem de 150 km porque Isabel morava a Ain Karim na Judéia. Maria ficou com ela até o nascimento de João Batista.
Maria, voltando da Judéia, colocou o seu esposo diante a uma maternidade que ela não podia explicar. Muito inquieto José combateu contra a angústia do suspeito e meditou até de deixá-la fugir secretamente (Mt 1,18) para não condená-la em público, porque era um esposo justo. Na verdade, denunciando Maria como adultera a lei previa que fosse lapidada e o filho do pecado morresse con ela (Levitino 20,10); Deuteronomio 22,22-24).
José estava para atuar esta idéia quando um Anjo apareceu em sonho a fim de dissipar os seus temores: "José, filho de David, não temer de casar com Maria, tua esposa, porque aquele que foi generado nela, vem do Espirito Santo" (Mt 1,20). Todos os turbamentos sumiram e não só, antecipou a cerimonia da festa de ingresso na sua casa con a esposa.
Com ordem de um edito de César Augusto que ordenava o censimento de toda a terra (Lc 2,1), José e Maria partiram para a cidade de origem da dinastia, Belém. A viagem foi muito cansativa, seja pelas condições desastrosas, seja pelo estado de Maria já próxima à maternidade.
Belém naqueles dias era cheia de estrangeiros e José procurou em todas as locandas, um lugar para a sua esposa mas as esperanças de encontrar uma boa acolhença foram frustradas. Maria deu a luz ao seu filho em uma gruta na periferia de Belém (Lc 2,7) e alguns pastores correram para visitá-la e ajudá-la.
A lei de Moisés prescrivia que a mulher depois do parto fosse considerada impura, e ficasse 40 dias segregada se tivesse partorido um macho, e 80 dias se uma femea, e depois deveria se apresentar ao templo para purificar-se legalmente e fazer uma oferta que para os pobres era limitada a duas rolas e dois pombos. Se o menino era primogenito, ele pertencia pela lei ao Dio Jahvé. Vindo o tempo da purificação, eles vão ao templo para oferecer o primogenito ao Senhor. No templo encontraram o profeta Simeão que anunciou a Maria: "e também a ti uma espada traspassarà a alma" (Lc 2,35).
Chegaram depois os Magos do oriente (Mt 2,2) que procuravam pelo recém nascido Rei dos Judeus. Vindo ao conhecimento disto, Herodes teve um grande medo e procurou com todos os meios de saber onde estava a criança para poder eliminá-la. Os Magos entanto encontraram o menino, estiveram em adoração e ofereceram os dons dando tranquilidade à Santa Familia.
Depois que eles partiram, um Anjo do Senhor, que apareceu a José, o convidou a fugir: "Levanta-te, pega o menino e a sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que não te aviso quando voltar; porque Herodes está procurando o menino para matá-lo. (Mt 2,13).
José foi logo embora com a familia (Mt 2,14) para uma viagem de mais ou menos 500 km. A maior parte do caminho foi pelo deserto, infestado da numerosas serpentes e muito perigoso por causa dos brigantes. A S. Familia teve assim que viver a penosa experiencia de prófugos longe da própria terra, para que acontecesse, quanto tinha dito o Senhor por meio do Profeta (Os XI,1): "Eu chamei o filho meu do Egito" (Mt 2,13-15).
No mês de Janeiro do ano 4 a.C., imediatamente depois da morte de Herodes, um Anjo do Senhor apareceu em sonho a José no Egito e lhe disse: "Levanta-te, pega o menino e sua mãe e vai na terra de Israel; na verdade morreram aqueles que procuravam matar o menino" (Mt 2,19). José obedeceu às palavras do Anjo e partiram mas quando chegou a eles a notícia que o sucessor de Herodes era o filho Archelao teve medo de ir embora. Avisado em sonho, foi embora da Galileia e foi morar em uma cidade chamada Nazaré, porque assim aconteceria quanto foi dito pelos profetas: "Ele serà chamado Nazareno" (Mc 2,19-23).
La S. Familia, como cada ano, foi a Jerusalém para a festa da Pascoa. Passado os dias de festa, retornando a casa, acreditavam que o pequeno Jesus de 12 anos fosse na comitiva. Mas quando souberam que não era com eles, iniciaram a procurá-lo desesperadamente e depois de três dias, o encontraram no templo, sentado no meio dos mestres, enquanto os escutava. Ao verem ele, ficaram perplexos e sua mãe lhe disse: "Filho, porque nos fez isto? Eis, teu pai e eu, angustiados te estavamos procurando". (Lc 2,41-48).
Passaram outros vinte anos de trabalho e de sacrifício para José, sempre perto a sua esposa e morreu pouco antes que seu filho iniciasse a predicação. Não viu a paixão de Jesus no Golgota provavelmente porque não teria podido suportar a atroz dor da crocificação do Filho tanto amado.
fonte:http://digilander.libero.it/monast/giuseppe/porto/vita.htm
José era um carpinteiro que morava em Nazaré. Com a idade de mais ou menos 30 anos foi convocado pelos sacerdotes do templo, com outros solteiros da tribo de David, para se casar. Quando chegaram ao templo, os sacerdotes colocaram sobre cada um dos pretendentes um ramo e comunicaram que a Virgem Maria de Nazaré teria se casado com aquele em que o ramo se desenvolvesse e começasse a germinar.
Maria, com a idade de 14 anos, foi dada em casamento a José, todavia ela continuou a morar na casa da familia em Nazaré da Galileia ainda por um ano, que era o tempo pedido pelos Ebreus, entre o período do casamento e a entrada na casa do esposo. Foi alí, naquele lugar, que recebeu o anúncio do Anjo e aceitou: "Eis-me, sou a serva do Senhor, aconteça a mim aquilo que disseste" (Lc 1,38).
Como o Anjo lhe havia dito que Isabel estava grávida (Lc 1,39), pediu a José para acompanhá-la a casa da sua prima que estava nos seus últimos três meses di gravidez. Tiveram que enfrentar uma longa viagem de 150 km porque Isabel morava a Ain Karim na Judéia. Maria ficou com ela até o nascimento de João Batista.
Maria, voltando da Judéia, colocou o seu esposo diante a uma maternidade que ela não podia explicar. Muito inquieto José combateu contra a angústia do suspeito e meditou até de deixá-la fugir secretamente (Mt 1,18) para não condená-la em público, porque era um esposo justo. Na verdade, denunciando Maria como adultera a lei previa que fosse lapidada e o filho do pecado morresse con ela (Levitino 20,10); Deuteronomio 22,22-24).
José estava para atuar esta idéia quando um Anjo apareceu em sonho a fim de dissipar os seus temores: "José, filho de David, não temer de casar com Maria, tua esposa, porque aquele que foi generado nela, vem do Espirito Santo" (Mt 1,20). Todos os turbamentos sumiram e não só, antecipou a cerimonia da festa de ingresso na sua casa con a esposa.
Com ordem de um edito de César Augusto que ordenava o censimento de toda a terra (Lc 2,1), José e Maria partiram para a cidade de origem da dinastia, Belém. A viagem foi muito cansativa, seja pelas condições desastrosas, seja pelo estado de Maria já próxima à maternidade.
Belém naqueles dias era cheia de estrangeiros e José procurou em todas as locandas, um lugar para a sua esposa mas as esperanças de encontrar uma boa acolhença foram frustradas. Maria deu a luz ao seu filho em uma gruta na periferia de Belém (Lc 2,7) e alguns pastores correram para visitá-la e ajudá-la.
A lei de Moisés prescrivia que a mulher depois do parto fosse considerada impura, e ficasse 40 dias segregada se tivesse partorido um macho, e 80 dias se uma femea, e depois deveria se apresentar ao templo para purificar-se legalmente e fazer uma oferta que para os pobres era limitada a duas rolas e dois pombos. Se o menino era primogenito, ele pertencia pela lei ao Dio Jahvé. Vindo o tempo da purificação, eles vão ao templo para oferecer o primogenito ao Senhor. No templo encontraram o profeta Simeão que anunciou a Maria: "e também a ti uma espada traspassarà a alma" (Lc 2,35).
Chegaram depois os Magos do oriente (Mt 2,2) que procuravam pelo recém nascido Rei dos Judeus. Vindo ao conhecimento disto, Herodes teve um grande medo e procurou com todos os meios de saber onde estava a criança para poder eliminá-la. Os Magos entanto encontraram o menino, estiveram em adoração e ofereceram os dons dando tranquilidade à Santa Familia.
Depois que eles partiram, um Anjo do Senhor, que apareceu a José, o convidou a fugir: "Levanta-te, pega o menino e a sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que não te aviso quando voltar; porque Herodes está procurando o menino para matá-lo. (Mt 2,13).
José foi logo embora com a familia (Mt 2,14) para uma viagem de mais ou menos 500 km. A maior parte do caminho foi pelo deserto, infestado da numerosas serpentes e muito perigoso por causa dos brigantes. A S. Familia teve assim que viver a penosa experiencia de prófugos longe da própria terra, para que acontecesse, quanto tinha dito o Senhor por meio do Profeta (Os XI,1): "Eu chamei o filho meu do Egito" (Mt 2,13-15).
No mês de Janeiro do ano 4 a.C., imediatamente depois da morte de Herodes, um Anjo do Senhor apareceu em sonho a José no Egito e lhe disse: "Levanta-te, pega o menino e sua mãe e vai na terra de Israel; na verdade morreram aqueles que procuravam matar o menino" (Mt 2,19). José obedeceu às palavras do Anjo e partiram mas quando chegou a eles a notícia que o sucessor de Herodes era o filho Archelao teve medo de ir embora. Avisado em sonho, foi embora da Galileia e foi morar em uma cidade chamada Nazaré, porque assim aconteceria quanto foi dito pelos profetas: "Ele serà chamado Nazareno" (Mc 2,19-23).
La S. Familia, como cada ano, foi a Jerusalém para a festa da Pascoa. Passado os dias de festa, retornando a casa, acreditavam que o pequeno Jesus de 12 anos fosse na comitiva. Mas quando souberam que não era com eles, iniciaram a procurá-lo desesperadamente e depois de três dias, o encontraram no templo, sentado no meio dos mestres, enquanto os escutava. Ao verem ele, ficaram perplexos e sua mãe lhe disse: "Filho, porque nos fez isto? Eis, teu pai e eu, angustiados te estavamos procurando". (Lc 2,41-48).
Passaram outros vinte anos de trabalho e de sacrifício para José, sempre perto a sua esposa e morreu pouco antes que seu filho iniciasse a predicação. Não viu a paixão de Jesus no Golgota provavelmente porque não teria podido suportar a atroz dor da crocificação do Filho tanto amado.
fonte:http://digilander.libero.it/monast/giuseppe/porto/vita.htm
terça-feira, 15 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Campanha da Fraternidade 2011 (CF)
“Contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá-las a participar dos debates e ações que visam enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta”.
Este é o objetivo da Campanha da Fraternidade 2011 (CF), que foi aberta, em nível nacional, nesta Quarta-feira de Cinzas, 9 de março, na sede da CNBB.
Com o tema “Fraternidade e a Vida no Planeta” e o lema “A criação geme em dores de parto”, a CF chama a atenção especialmente para as questões do aquecimento global e das mudanças climáticas.
Motivada pela fé
Segundo o secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, é a fé que motiva a Igreja a discutir temas como o proposto pela CF-2011. “A fé nos torna específicos numa discussão como essa. A nossa fundamentação é teológica e se baseia no próprio projeto de Deus para com a criação e para com o ser humano”, explica.
Dom Dimas destacou ainda que a ecologia humana é de “suma importância” para as discussões porque trata a vida como um todo e não distingue a vida do planeta da vida dos seres humanos. “A ecologia humana é um tema fundamental trazido pelo papa João Paulo II e, depois, por Bento XVI. De acordo com o papa, o centro do universo está na pessoa humana e, muitas vezes, as políticas públicas não levam em conta esses dois pontos, principalmente as pessoas mais vulneráveis, os mais pobres”.
A partir de março, o debate do tema proposto pela Campanha ganha as paróquias, comunidades e os mais diversos espaços.“A temática é uma preocupação social da Igreja que quer despertar as pessoas para a educação ambiental porque, a partir do nosso dia-a-dia, precisamos diminuir o consumo e tomar algumas medidas que impliquem em menos gasto e mais educação para a vida do nosso planeta”, sublinhou o secretário executivo da CF, padre Luiz Carlos Dias.
De acordo com o secretário, os temas sociais apresentados pelas Campanhas da Fraternidade refletem o papel da Igreja junto à sociedade. “A Igreja toma esses temas como reflexão para servir à sociedade, porque implicam em sofrimento, dores, morte. A Igreja, imbuída da missão de evangelizar, procura levar a luz de Deus àquela situação, para que brote a vida no seio da sociedade”, disse o padre.
Objetivos e estratégias
Além do objetivo geral, CF apresenta alguns objetivos específicos como viabilizar meios para formação da consciência ambiental; promover discussões sobre a problemática; mostrar a gravidade e a urgência dos problemas ambientais. Algumas estratégias também são adotadas como mobilizar pessoas, Igrejas e a sociedade para assumirem o protagonismo na construção de alternativas para a superação dos problemas socioambientais; denunciar situações e apontar responsabilidades no que diz respeito aos problemas ambientais decorrentes do aquecimento global.
Coleta da Solidariedade
Um dos gestos concretos propostos pela CF é a Coleta da Solidariedade, que deverá ser feita em todas as dioceses do país no dia 17 de abril. Do total arrecadado, as dioceses destinam 40% para o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS). Os outros 60% ficam nas dioceses, formando o Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS), para o atendimento a projetos locais. Os recursos arrecadados na Coleta da Solidariedade são destinados prioritariamente a projetos que atendam os objetivos propostos pela CF-2011. No ano passado, os 40% enviados pelas dioceses para o FNS somaram R$ 3.807.769,55.
FONTE: http://jmissionaria.blogspot.com/2011/03/aquecimento-global-e-mudancas.html
sexta-feira, 4 de março de 2011
A maravilhosa experiência do Amor através do PERDÃO
Quando doamos o perdão estamos implicitamente doando o amor. O Verdadeiro perdão não é doado sem o verdadeiro amor. Não tem como perdoar sem amar, assim como não tem como amar sem estar disposto a perdoar.
Não pense que a pessoa que mais você perdoa é a pessoa que você menos tem afeto, muito pelo contrário, a pessoa que você mais exercita o perdão, é a pessoa pela qual você mais nutre o sublime e verdadeiro sentimento do Amor.
Que neste tempo nos dobremos a esta maravilhosa experiência do perdão em nossas vidas. Eu peço neste momento a graça do Batismo no Espírito Santo sobre a sua vida, sobre as suas dificuldades e principalmente nas situações concretas onde você precisa exercitar a graça do amor através do perdão.
Que impulsionados pelo Espírito Santo, possamos trazer em nossos corações cada pessoa que precisamos perdoar, seja membros da nossa família, companheiro de trabalho, pessoas que passaram pela nossa vida, seja situações do nosso passado...
"PerDOE e seja por Ele perDOADO".
Não pense que a pessoa que mais você perdoa é a pessoa que você menos tem afeto, muito pelo contrário, a pessoa que você mais exercita o perdão, é a pessoa pela qual você mais nutre o sublime e verdadeiro sentimento do Amor.
Que neste tempo nos dobremos a esta maravilhosa experiência do perdão em nossas vidas. Eu peço neste momento a graça do Batismo no Espírito Santo sobre a sua vida, sobre as suas dificuldades e principalmente nas situações concretas onde você precisa exercitar a graça do amor através do perdão.
Que impulsionados pelo Espírito Santo, possamos trazer em nossos corações cada pessoa que precisamos perdoar, seja membros da nossa família, companheiro de trabalho, pessoas que passaram pela nossa vida, seja situações do nosso passado...
"PerDOE e seja por Ele perDOADO".
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